sábado, 16 de setembro de 2017

Câmara de Brasnorte aprova mais um atentado contra o servidor público.

Mais uma vez a administração municipal atenta contra o servidor público municipal. Recentemente, no dia 30/08 a câmara de vereadores aprovou em sessão extraordinária um projeto de lei, de autoria do poder executivo, que prevê o pagamento parcelamento, em até sessenta (60) vezes, de débitos referentes a contribuição de INSS dos servidores públicos. De acordo com a justificativa do próprio projeto, a contribuição de INSS dos Servidores Públicos Municipais está sem repasse, desde o mês de Janeiro de 2017. Isto demonstra mais uma vez que além de não administrar de forma correta a máquina pública, o executivo ainda tenta fazer gambiarras nas costas dos servidores públicos, para continuar mantendo uma maquiagem das finanças municipais.  
Em conversa com o Presidente do Sindicato do Servidor Público Municipal de Brasnorte, o Srº Daniel Ferreira Junior, afirmou que o sindicato já tomou as devidas providências judiciais junto aos órgãos competentes e que logo mais terá mais novidades sobre como está o andamento dessa e outras ofensivas maquiavélicas que o executivo vem atentando contra o servidor em últimos tempos. 


RELEMBRANDO:
No mês de Julho em sessão extraordinária  a câmara também aprovou os projetos de lei que extinguiam vários direitos e gratificações dos servidores. Na ocasião, apesar das manifestações dos servidores públicos e dos constantes avisos do sindicato quanto a  administração consciente da máquina pública, os vereadores da base Wellinton Mercadinho, Pedro Coelho, Professor Gerrá, Ricardo Nogueira e Carreirinha aprovaram todos os projetos em conformidade com o que o executivo apontou, prejudicando assim a vida de muitos servidores.

Neste sentido, percebe-se que a escalada de atentados contra o servidor público continua a todo vapor tanto por parte do executivo, quanto por parte de uma grande maioria da câmara municipal. Quais serão os próximos prejuízos que o servidor público terá que arcar em decorrência de uma má administração dos gestores municipais e da falta de fiscalização por parte de muitos vereadores.

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