sábado, 10 de setembro de 2016

Presidente do SSPMB participa do Encontro da Executiva Nacional da CSB

O Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Brasnorte Daniel Ferreira Junior que integra a executiva nacional da CSB, participou do encontro da Executiva Nacional nos dias 8 a 10 de Setembro de 2016 em Brasilia DF, que ainda teve entre outros o Presidente Neto de Tangara da Serra MT.

            Dentre os assuntos discutidos esta o Projeto Lei 4962/2016 que pretende alterar o artigo 618 da consolidação das leis de trabalho CLT.

            “Estamos aqui como federação representando os sindicatos municipais e a CSB nossa central contra estas arbitrariedades, além de vários outros assuntos será discutido e o que faremos para mudar as PLPs”, explica o Daniel Ferreira Junior.
Não é possível permanecer com essa perspectiva de que o Ministério Público tem de intervir na atividade sindical", afirma procurador do Trabalho do MPT Luís Antônio Camargo de Melo.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, fala neste momento durante a Reunião da Executiva Nacional da CSB: “Está havendo muita especulação neste tema que é tão importante e que vai impactar na vida de milhões de brasileiros. É muito palpite e, às vezes, colocam palavras, não conseguem ter a devida interpretação”, disse ele sobre a reforma trabalhista.
João Carlos Teixeira, coordenador nacional da CONALIS, se apresenta na Reunião da Executiva Nacional e reafirma a necessidade de batalhar pela consolidação dos direitos da classe operária – “Todo direito só é adquirido mediante a luta. O direito é continuamente ameaçado de ser eliminado ou revogado, e por isso a luta é contínua, João Carlos Teixeira afirma que a reforma trabalhista, na visão do Ministério Público, é inconstitucional. “As forças do capital sempre se aproveitam de momentos de crise política para impor suas reivindicações”, criticou o Procurador do Trabalho durante a Reunião da Executiva, que acontece nesse momento em Brasília.“O capital não tem ética, subjuga o Congresso por seus interesses”, afirma.Segundo João Carlos Teixeira vivemos em uma sociedade escravagista, na qual o capital não respeita a ética do trabalho. 

 Fonte:CSB


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